A crônica do tempo parte 1.
O tempo é um negócio engraçado.
Até Einstein, ouvi dizer que o tempo meio que nem era tão importante assim para a forma como esses caras pensavam o mundo. O Einstein teria dado, e aqui eu digo "teria" porque eu não sou físico e tô falando de orelha, ele teria dado um sentido pro tempo dentro dessas contas que se fazem em física pra presumir como funciona a realidade.
E é isso, presumir.
No meu próximo livro eu falo um pouco sobre como o tempo é uma espécie de perversidade colonialista. Que aprendemos a dividir a realidade em pequenos bloquinhos abstratos e assim controlar a vida das pessoas.
Explico como processos cognitivos como o tempo mataram os deuses e inventaram a morte.
O tempo não existe. Não acredite em mim, pergunte a um físico.
Ainda assim estamos presos nele porque somos seres falantes e o significado que demos ao tempo e a palavras como ele limitam nossa imaginação, limitam nosso poder de processamento da realidade.
Uma longa história que talvez vocês leiam na minha próxima obra.
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